quarta-feira, 6 de abril de 2011

Praça da Bandeira

A praça da Bandeira ou Praça do Trenzinho tem esse nome por causa da locomotiva que foi colocada lá em 1971, pelo engenheiro José Alfredo Moura;
 A locomotiva foi fabricado em 1911 na Alemanha, e levada a Resende em 1920 para trabalhar na pedreira do inspetor Otacílio;
Essa praça ficava e ainda fica em frente à Estação da Estrada de Ferro Central do Brasil. Agora a praça é usada para as realizações de atividades culturais, sugeridas pela Casa da Cultura Macedo Miranda.
A Estação Central do Brasil transportava e armazenava café, cana-de-açúcar e outros produtos comercializados nas redondezas, na época.







Componentes do Grupo: Patrick, Marcus Vinicius, Wellyson, Vinicius e Mayara.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Câmara Municipal de Resende

  O primeiro local de instalação da câmara foi na Praça do Centenário, antigo largo da Constituição. Local de suntuosas festas, e de encontros sociais e políticos, a câmara se reuniu no antigo largo da Matriz, durante alguns anos, até por volta de 1850, quando se transferiu para o prédio da Câmara e Cadeia “Paço Municipal”.
  O vereador padre Francisco Fróes propôs a fundação de uma casa de caridade. Construída por mão de obra escrava. A Santa Casa de Misericórdia foi inaugurada. O mesmo prédio foi reformado para sediar a Caixa Rural de Resende, tendo como primeiro presidente Noel de Carvalho. Com o encerramento da Caixa, o prédio foi adquirido pelo Banco do Brasil.
  
  Depois de ocupar diferentes espaços, e se reunir até na sacristia da Igreja Matriz , a Câmara Municipal de Resende se instalou no antigo prédio da Caixa Rural. Recebeu novas cores e foi reinaugurado no dia 29 de setembro de 1998.
  E no sentido de ampliar o atendimento ao público, no ano 2000, a Câmara inaugurou um anexo em Campos Elíseos. 
  
  Na entrevista feita com uma funcionária da Câmara descobrimos que ela se formou entre 1824 a 1836, no século XX, o estilo de construção do prédio é o eclético e a nova sede da Câmara será no terreno vazio no centro histórico da cidade, ao  lado da Igreja Matriz e do Supermercado Netinho.




Praça do Centenário

Paço Municipal

  Construção da casa de caridade 

Sede atual da Câmara Municipal de Resende


GrupoAline, Amanda, Bruna, Érika, Naiene
Colégio Estadual Olavo Bilac

Com o nome de Escola Agulhas Negras, foi fundado, em o atual Colégio Estadual Olavo Bilac se tornou uma instituição da cidade de Resende.
Como diz a atual diretora, professora Ana Maria Rodrigues Santos, todo mundo de destaque na cidade estudou no Olavo Bilac. Entre os ex-alunos do colégio há médicos, militares e políticos, como o atual prefeito e pelo menos um de seus concorrentes na última eleição.
Já a professora Sônia Maria Nogueira é a história viva do colégio. Sônia produziu dois livros. O primeiro com a história e com depoimentos de ex-alunos e ex-professores, lançado no jubileu de ouro da escola. O segundo, nas comemorações dos 60 anos do colégio, em 2005, que trata principalmente das comemorações.
Sônia, que é coordenadora pedagógica do curso técnico de contabilidade, diz que só sai de lá para o Alto dos Passos, o cemitério mais tradicional de Resende. Com algumas e breves interrupções, a professora está no Olavo Bilac desde 1958, quando entrou no jardim de infância.
O amor que alunos e ex-alunos dedicam à escola faz que seja fácil conseguir apoio da comunidade para atividades como os jubileus e obras para a recuperação do Colégio.
Da Escola Agulhas Negras ao C.E. Olavo Bilac
Com a decisão do exército de iniciar a construção da nova escola militar em Resende, no final dos anos 1930, era necessário se construir uma infra-estrutura para receber os militares e operários responsáveis pelas futuras instalações.
Assim, em 1943, fundou-se a Escola Agulhas Negras, para os filhos dos funcionários das obras. Essa escola está na origem do atual colégio Olavo Bilac.
O primeiro prédio era um barracão de madeira, com três salas de aula. Na equipe, uma diretora e três professoras que davam aulas para turmas de 1a a 4a séries. Depois, a escola foi transferida para o antigo prédio da Prefeitura Militar.
Em 1945, começaram as obras do prédio atual, que terminaram em 1948. As instalações foram construídas em parceria entre o Governo do Estado e o então Ministério da Guerra, atual Comando do Exército.
A construção do Grupo Escolar Olavo Bilac, primeiro nome do colégio, foi necessária para atender á demanda das famílias que vinham para trabalhar na Academia.
Por isso, nas décadas de 1950 e 1960, o Olavo Bilac fazia parte da trajetória de estudos que todos os pais da cidade desejavam para seus filhos.
Mas a oferta do ensino médio no Olavo Bilac só começou em 1986.
Outro fator que talvez explique sua fama é a continuidade das políticas administrativas garantida pela longa permanência no cargo das diretoras. A que ficou mais tempo foi justamente a primeira, professora Maria Dulce Freire Chaves. Ela dirigiu a escola de 1948 até 1966. O segundo lugar é da atual diretora, que vem sendo reeleita desde 1993.
No início dos anos 1960, funcionou por um curto período uma escola técnica de comércio. Essa experiência serviu de base para, em 1989, a diretora da época, professora Lucy Avellar, pleitear junto à Secretaria de Educação a implantação de curso técnico noturno em contabilidade. A primeira turma entrou em 1990.
Por conta disso, o Olavo Bilac foi a primeira escola da região a oferecer jantar para os alunos. Ela observa que as merendeiras dos três turnos brigavam para preparar um cardápio variado para os alunos. Entre elas se destaca dona Ignácia de Souza Vieira, uma das personalidades que ajudaram a construir o imaginário da escola.
A clientela da escola vem de todos os bairros da cidade bem como de outros distritos e municípios da área da coordenadoria.
Além da qualidade do ensino, a diretora da escola fala que a localização central da escola é outro fator de atração, porque há farta oferta de transporte e porque fica na área que tem o comércio mais sofisticado da cidade, o bairro de Campos Elíseos. Esta característica é especialmente interessante para os alunos.
Segundo Ana Maria, o corpo discente é composto por pessoas de diversas origens sociais. Ela observou que as famílias de classe média costumam colocar seus filhos na escola para aproveitar a qualidade do ensino e poder, com a economia, pagar cursos como os de inglês. Para as famílias de baixa renda, entrar para a escola é sinal de status.

Entrevista
1-Qual o seu nome?
Ana Maria R. Santos.  (Atual Diretora do Colégio)
2-Há quanto tempo trabalha no colégio?
Desde 1989.
3-Em que ano o Colégio foi construído?
27 de agosto de 1945.
4-Qual o motivo do nome do Colégio?
Foi uma homenagem ao poeta Olavo Bilac.
5-Você gosta de trabalhar aqui? Por quê?
Gosto muito, porque é um lugar especial.
6-Você lembra de algum fato histórico?
Sim, a Festa dos 50 anos do Colégio; a reforma do prédio e etc.
7-Quais foram as principais mudanças do Colégio?
Ampliação do Colégio em número de alunos, espaço físico, a parte dos laboratórios, prêmios recebidos, informatização e projetos.
8-Terão mudanças em breve?
Muitas mudanças e estamos aguardando por isso.
9-O que acha da Educação do Colégio?
Eu gosto muito.
10-O que você acha que deveria mudar no colégio?
As mudanças deveriam vir da SEEDUC, porque não podemos aumentar o número de aulas, melhores salários, aulas de reforço e muitas outras mudanças.

Imagens



Bibliografia

Site Educação Pública.RJ
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0103_04.html
http://ceolavobilacresende.blogspot.com/

Postado por Leonardo de Oliveira.
Grupo: Stenio Gomes, Max Yuri, Marcelo de Melo, Vitor Gabriel e Leonardo de Oliveira.

Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda

                                        Alunos: Mariana Biolchini, Letícia Borher e Kelvin.

Igreja Metodista Central

agora , falaremos sobre nossa pesquisa envolvendo a igreja metodista central , e constatamos que :


Corria o ano de 1916 quando, na Fazenda do Angelim, na localidade de Bulhões, através do mover do Espírito Santo de Deus, as famílias Barbosa, Cortês e Firmo, iniciaram reuniões de luvor e adoração a Deus dando início ao trabalho que resultou na Igreja Metodista Central em Resende. Ainda na fazenda, o trabalho que ali se iniciou é visitado por diversos pastores metodistas, entre eles: Rev. J.L. Kennedy, Rev. Amâncio de Campos, Rev. Felipe Carvalho e Rev. João E. Tavares.

Após alguns anos o trabalho é estendido para Resende, tendo como local das reuniões as casas dos irmãos Dinarte Barbosa Lima, Idalina "Vovó" Cortês de Lima e a casa do Dr. José Medeiros de Camargo. As reuniões prosperam e é aberto um ponto missionário na localidade da "Capelinha". Entre tantos irmãos que se uniram através desta obra podemos citar o amado irmão Werner Faulstich.

Os anos passam e surge a necessidade da construção de um templo, cujo início das obras se dá em 10 de outubro de 1925, finalizando em 16 de julho de 1926. As pequenas reuniões iniciadas há 10 anos resultavam agora na Congregação da Igreja Metodista de Barra Mansa.

Durante algum tempo, a Congregação passa por um período de grandes dificuldades e, devido a falta de recursos financeiros, se vê obrigada a abrir suas portas apenas uma única vez por mês, já que não apresentava condições de sustentar um Pastor e sua família.

Em novembro de 1940, chega à Resende o irmão Aristide de Oliveira, através dele a Congregação reabre suas portas, sendo ele mesmo a liderança natural deste trabalho. Escolas Dominicais também começam a ser realizadas no bairro São Caetano. O trabalho se estende para o bairro Manejo, cujo fruto é a hoje conhecida Igreja Metodista Macedônia.

Em 6 de março de 1949, na gestão do Rev. Amós Anibal, a Congregação emancipa-se da Igreja Metodista em Barra Mansa, tornando-se Igreja.

Em 19 de abril de 1949, na Academia Militar das Agulhas Negras, é fundada a Associação dos Cadetes Evangélicos, cuja influência, estendeu-se até nossa Igreja.

Em 1955, no pastorado do Rev. Adriel, o templo é ampliado e reinaugurado.

Com base em nossa entrevista descobrimos que :

 O patrimônio foi reformado recentemente , ouve alguma mudanças visíveis , como a sua fachada  , rampa para deficientes dentre outras .. Descobrimos também que infelizmente esse patrimônio não é reconhecido como se deve ,apesar de ser em um centro comercial , poucas pessoas se interessam por ele .Mesmo não despertando interesse em muitas pessoas , aos poucos que se interessam , gostam bastante e acabam passando a maioria do seu tempo vago lá .E vejamos agora o lado bom desse patrimônio , sendo uma igreja ele ajuda em muito nossa sociedade em diversas coisas como : distribuição de donativos , como roupa e mantimentos , ajudando a fortalecer laços de amizade , se empenhando em algo bom para nossa sociedade. 


 então , é basicamente isso o que conseguimos descobrir com nossa pesquisa , envolvendo a forma de pesquisa , tanto a internet quanto com pessoa relacionadas à igreja !






 alunas : Luana Diniz , Silvia Leticia , Dihene Silva e Bianca Carvalho .